Nov 9, 2006

Este texto li qdo ainda estava na graduação. Curso Normal Superior- Ed. Infantil, das Faculdades Jorge Amado. A disciplina?? PRÁTICA DE ENSINO....A professora?? CLARO Q ME LEMBRO: LINI... Lininalva Queiroz, a professora nota dez da Vitor Civitta, E NOTA 1000 PRA MIM!!! LEIAM, POIS VALE MUITO A PENA.
As perguntas fundamentais
Rubem Alves

Vou contar para vocês uma estória. Não importa se verdadeira ou imaginada. Por vezes, para se ver a verdade é preciso sair do mundo da realidade e entrar no mundo da fantasia...
Um grupo de psicólogos se dispôs a fazer uma experiência com macacos. Colocaram cinco macacos dentro de uma jaula. No meio da jaula, uma mesa. Acima da mesa, pendendo do teto, um cacho de bananas. Os macacos gostam de bananas. Viram a mesa. Perceberam que subindo na mesa alcançariam as bananas. Um dos macacos subiu na mesa para apanhar uma banana. Mas os psicólogos estavam preparados para tal eventualidade: com uma mangueira deram um banho de água fria nos macacos. O macaco que estava sobre a mesa, ensopado, desistiu provisoriamente do seu projeto. Passados alguns minutos voltou o desejo de comer bananas. Outro macaco resolveu comer bananas. Mas ao subir na mesa, outro banho de água fria. Depois do banho se repetir por quatro vezes os macacos concluiram que havia uma relação causal entre subir na mesa e o banho de água fria. E como o medo da água fria era maior que o desejo de comer bananas, resolveram que o macaco que tentasse subir na mesa levaria uma surra. Quando um macaco subia na mesa, antes do banho de água fria os outros lhe aplicavam a surra merecida.
Aí os psicólogos retiraram da jaula um macaco e colocaram no seu lugar um outro macaco que nada sabia dos banhos de água fria. Ele se comportou como qualquer macaco. Foi subir na mesa para comer as bananas. Mas antes que o fizesse os outros quatro lhe aplicaram a surra prescrita. Sem nada entender e passada a dor da surra, voltou a querer comer a banana e subiu na mesa. Nova surra. Depois da quarta surra ele concluiu : “Nessa jaula macaco que sobe na mesa apanha.” Adotou então a sabedoria cristalizada pelos políticos humanos que diz: “se você não pode derrotá-los, junte-se a eles.”
Os psicólogos retiraram então um outro macaco e o substituiram por outro A mesma coisa aconteceu. Os três macacos originais mais o último macaco, que nada sabia da origem e função da surra, lhe aplicaram a sova de praxe. Esse último macaco também aprendeu que naquela jaula quem subia na mesa apanhava.
E assim continuaram os psicólogos a substituir os macacos originais por macacos novos, até que na jaula só ficaram macacos que nada sabiam sobre o banho de água fria. Mas, a despeito disso, eles continuavam a surrar os macacos que subiam na mesa. Se perguntássemos aos macacos sobre a razão das surras, eles responderiam: “ É assim porque é assim. Nessa jaula macaco que sobe na mesa apanha”... Haviam se esquecido completamente das bananas e nada sabiam sobre os banhos. Só pensavam na mesa proibida.
Vamos brincar de “fazer de contas”. Imaginemos que as escolas são as jaulas e nós estamos dentro delas... Por favor, não se ofenda, é só “faz de contas”, fantasia, para ajudar o pensamento. Nosso desejo original é comer bananas. Mas já nos esquecemos delas. Há, nas escolas, uma infinidade de coisas e procedimentos cristalizados pela rotina, pela burocracia, pelas repetições, pelos melhoramentos. À semelhança dos macacos aprendemos que “é assim que são as escolas”. E nem fazemos perguntas sobre o sentido daquelas coisas e procedimentos para a educação das crianças. Vou da alguns exemplos.
Primeiro, a arquitetura das escolas. Todas as escolas têm corredores e salas de aula. As salas servem para separar as crianças em grupos segregando-as umas das outras. Por que é assim? Tem de ser assim? Haverá uma outra forma de organizar o espaço que permita a interação e cooperação entre crianças de idades diferentes, tal como acontece na vida? A escola não deveria imitar a vida? Programas. Um programa é uma organização de saberes numa determinada sequência. Quem determinou que esses são os saberes e que eles devem ser aprendidos na ordem prescrita? Que uso fazem as crianças desses saberes na sua vida de cada dia? As crianças escolheriam esses saberes? Os programas, servem eles igualmente para crianças que vivem nas praias de Alagoas, nas favelas das cidades, nas montanhas de Minas, nas florestas da Amazônia, nas cidadezinhas do interior? Os programas são dados em unidades de tempo chamados “aulas”. As aulas têm horas definidas. Ao final toca-se uma campainha. A criança tem de parar de pensar o que estava pensando e passar a pensar o que o programa diz que deve ser pensado naquele tempo. O pensamento obedece as ordens das campainhas? Por que é necessário que todas as crianças pensem as mesmas coisas, na mesma hora, no mesmo ritmo? As crianças são todas iguais? O objetivo da escola é fazer com que as crianças sejam todas iguais?
A questão é fazer as perguntas fundamentais: Por que é assim? Para que serve isso? Poderia ser de outra forma? Temo que, como os macacos, concentrados no cuidado com a mesa, acabemos por nos esquecer das bananas...

Nov 5, 2006

Recebi este texto de um professor... Na verdade Prof. Paulo só encaminha produções que são reflexivas. Não lembro de ter recebido um texto que não fosse de assunto sério, de interesse popular ou até mesmo indvidual. Com certeza este conteúdo abaixo tem que ser repassado. Espero que leiam e, claro repassem.

População critica cobertura; Globo faz abaixo-assinado pra se defender


Protestos contra atuação da mídia nas eleições saíram das críticas na internet e chegaram às ruas, como nas manifestações durante a festa da reeleição de Lula (foto). Para defender sua cobertura, chefia da Globo colocou abaixo-assinado "à disposição" dos jornalistas.
Bia Barbosa – Carta Maior
SÃO PAULO – A cena foi das mais curiosas da festa em comemoração à vitória do presidente Lula na Avenida Paulista, na noite do último domingo (29): postado em frente ao palco onde discursava o presidente reeleito, o repórter da TV Globo não conseguia fazer sua passagem (no jargão jornalístico, o trecho da matéria em que o repórter aparece no vídeo) porque a população, do lado de trás da grade, não parava de gritar: “Fora, Rede Globo! Fora, Rede Globo!”. Horas depois, o carro da emissora saiu vaiado do local da festa. Eleitores de Lula carregavam cartazes que diziam: “Lula de novo, para a tristeza da Globo e alegria do povo”; “Lula, nós estamos com você. Veja e Globo, nós estamos de olho em vocês. 3o turno não!”; “FHC, Veja, Kamel, Globo: terroristas da democracia. Parem com o golpismo. Quem manda no meu voto sou eu” e “Viva as informações via internet”.Junto com vários amigos, o professor Sebastião Alves de Oliveira Júnior encomendou uma grande faixa para o dia do segundo turno. Os dizeres “O povo venceu a mídia” atravessaram toda a pista esquerda da Avenida Paulista. E os aplausos de quem passava não foram poucos. “Fizemos a faixa porque estamos indignados com a ditadura do quarto poder. Resolvemos fazer uma homenagem aos injustiçados. A mídia tentou influenciar muito nesta eleição. Não é possível ter quatro famílias mandando na opinião pública de um país de 180 milhões de pessoas. Temos que criar mecanismos para democratizar a mídia”, disse Oliveira.Um pouco mais a frente, o servidor público Airton De Grande também era aplaudido por carregar o cartaz que dizia “Recado aos patrões da impren$a desonesta: Civitas, Marinhos, Mesquitas & Frias, vocês perderam!!! Agora só em 2010... antes é golpe”. Segundo De Grande, o cartaz representava um desabafo contra os quatro grandes veículos que “foram desleais ou no mínimo ineficientes do ponto de vista do bom jornalismo”. Apesar disso, avalia, o povo conseguiu fazer uma leitura adequada da mídia e saber quem errou. Na segunda-feira, as críticas contra a atuação da grande imprensa continuaram em Brasília, quando militantes que se reuniram para receber o presidente Lula de volta à capital protestaram contra a imprensa. Nesta quarta (1/11), a relação da mídia com o governo está estampada na grande maioria dos jornais, em matérias que vão do programa de comunicação para o segundo mandato às repercussões das reclamações dos jornalistas da revista Veja após seu depoimento à Polícia Federal. O aspecto positivo deste momento é que em poucos períodos da história recente do Brasil se discutiu tanto a atuação da imprensa nos processos eleitorais. O negativo é que tamanho debate é resultado concreto de um ultrapassar de limites da grande imprensa nas últimas eleições – o que ficou comprovado, inclusive, por meio das diversas análises realizadas pelo Observatório Brasileiro de Mídia ao longo da campanha (clique
aqui para consultar os estudos).Um dos episódios mais recentes deste embate foi o abaixo-assinado produzido por funcionários da Rede Globo em resposta às reportagens da revista Carta Capital acerca da omissão e manipulação de fatos durante o processo eleitoral por parte da grande mídia. O texto, assinado por 172 jornalistas, foi divulgado na internet dois dias antes do segundo turno e inicia falando da “revolta, perplexidade e pesar” que sentem os jornalistas da Globo, que se viram no “dever de denunciar a insistente tentativa de atingir nossa honra e nossa correção profissional por alguns supostos colegas nestes dias que antecedem o encerramento das eleições 2006”.Em artigo publicado nesta terça na página do Observatório da Imprensa (leia “Abaixo-assinado frustrado da TV Globo”), Marcelo Salles afirma que, se a idéia da Globo era deslocar o eixo das críticas à empresa para o campo da ofensa pessoal, como faz entender este primeiro parágrafo, o resultado não foi o esperado.“Em nenhum momento houve tentativa de calúnia ou ofensa à honra dos profissionais envolvidos na apuração, como tenta fazer parecer o abaixo-assinado. Basta pegar a revista e reler. Raimundo [Pereira, autor das reportagens de Carta Capital] inclusive chega a afirmar, na mesma página 23, que a 'questão da divulgação das fotos mobilizou a cúpula do jornalismo da tevê dos Marinho'”, escreveu Salles.O documento continua, explicando a posição da reportagem da Globo sobre a divulgação, no Jornal Nacional, do acidente com o vôo 1907 da Gol na véspera do primeiro turno. Na verdade, o documento responde aos questionamentos feitos por Carta Capital sobre o fato da Globo não ter noticiado, naquele dia, o desaparecimento do avião da Gol, focando o jornal na divulgação das fotos do dinheiro apreendido durante a tentativa de compra do dossiê contra o PSDB.O abaixo-assinado termina dizendo que os jornalistas não toleram que sua postura “correta de cautela e busca da precisão seja transformada numa mentira covarde e desonesta de um certo grupo de detratores. Estes, sim, traidores de um compromisso ético do jornalismo – porque nos acusam sem o menor pudor, sem conhecimento nenhum de nossos procedimentos. Em nome de nossa honra, nós, jornalistas da Rede Globo, registramos publicamente nosso repúdio às calúnias que têm sido feitas contra nosso trabalho na cobertura das eleições 2006. Somos jornalistas compromissados com a nossa profissão. Confiamos cada um no trabalho do colega ao lado. Jamais tomaríamos parte de complôs de natureza partidária, ou de qualquer outra, que, na verdade, têm vida apenas na cabeça daqueles que, dominados pela paixão política, não se envergonham de caluniar profissionais honestos”.Na verdade, o abaixo-assinado, ao focar nas explicações da emissora acerca da cobertura do acidente da Gol, indiretamente tenta desqualificar toda a reportagem feita por Carta Capital sobre a cobertura da Globo nas eleições. Usa de um sofisma, tentando induzir o leitor a acreditar que, já que a postura da Globo estava correta em não noticiar o acidente naquele momento – e que, portanto, errados estavam os que criticaram essa opção –, também estava correta, por tabela, no que se refere ao restante da cobertura. Não se trata, portanto, de fazer um abaixo-assinado para discutir se a emissora tinha ou não as informações completas sobre o desaparecimento do avião da Gol e, se tinha, por que resolveu não colocá-las no ar. Trata-se de uma defesa quase incondicional da postura do jornalismo da Rede Globo nas eleições – considerado imparcial –, assinada por 172 de seus profissionais. Segundo declaração de Mônica Maria Barbosa, chefe de reportagem do Jornal Nacional, ao site Comunique-se, que divulgou o abaixo-assinado, o documento teria sido uma atitude “absolutamente espontânea dos profissionais”. Foi assim que o texto foi “vendido” para as praças da Globo, para facilitar a adesão dos colegas. Não é isso, no entanto, o que contam os jornalistas da emissora que conversaram com a reportagem da Carta Maior.Segundo eles, o abaixo-assinado foi escrito a pedido da cúpula do jornalismo da emissora e teria circulado pronto na redação para a coleta de assinaturas. A responsável pelo texto seria a própria Mônica Maria Barbosa. No dia em que as assinaturas estavam sendo coletadas, houve um princípio de discussão sobre o assunto na redação de São Paulo. Diante dos questionamentos dos jornalistas, Mariano Boni, um dos chefes da reportagem, rebateu dizendo que “quem não estiver satisfeito com a cobertura da Globo que pegue o chapéu e vá para a Record”. Do Rio de Janeiro, a editora-chefe do Globo Repórter, Sílvia Sayão, ligou para sua equipe em São Paulo dizendo que “seria bom se os jornalistas assinassem o documento”. O texto não circulou entre os repórteres-cinematográficos, considerados uma parcela da categoria mais avessa a essas atitudes da chefia. Alguns profissionais que antes tinham assinado o documento pediram a retirada de seus nomes – o que criou um forte constrangimento interno. Como vários jornalistas descreveram à Carta Maior, estava aberta ali a “caça às bruxas” dentro da Globo. “Não se trata de demitir quem não colocou o nome no abaixo-assinado, mas assim eles ficam sabendo com quem podem contar ali dentro”, disse um repórter. “Foi um jeito de colocar o guizo no rabo de alguns gatos”, disse outro. Em alguns comentários de profissionais da Globo deixados nas páginas da internet que publicaram o abaixo-assinado fica claro como muitos realmente assinaram de forma espontânea o texto. Outros, no entanto, confessaram depois não ter percebido que isso seria usado como instrumento político pela empresa. Funcionaram como escudo para a chefia do jornalismo da Globo, principalmente para Ali Kamel, que ficou bastante exposto depois das reportagens de Carta Capital. No dia 19 de outubro, depois da publicação da primeira capa de Carta Capital sobre a cobertura da imprensa do caso da compra do dossiê – que trazia uma página com as questões formuladas e não respondidas por Kamel –, a Globo soltou um comunicado interno aos seus funcionários, enviado a todos os usuários de email do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Recife. Um trecho do texto dizia o seguinte: “A revista Carta Capital publicou uma denúncia generalizada contra a chamada grande mídia e um ataque direto contra a TV Globo. Antes dessa veiculação, a revista enviara um questionário à Central Globo de Jornalismo, cujo teor não deixava dúvida de que estava mal-intencionada: as perguntas partiam sempre de premissas falsas e se referiam a episódios que nunca existiram. Preferimos dar uma resposta geral, reafirmando nossa convicção de que estamos realizando uma cobertura isenta das eleições. Era mesmo uma armadilha, já que os principais ataques da revista à TV Globo sequer constavam do questionário enviado”. Em anexo ao comunicado, a Central Globo de Pesquisa e Recursos Humanos enviou duas páginas escritas por Kamel rebatendo as acusações. O texto, pago pela Globo, foi publicado na Carta Capital da semana seguinte. “Em vez de adotar uma postura humilde e se explicar, a direção da TV Globo insiste em se fazer de vítima e ainda contra-ataca, sem dar nomes, a todos os que 'não se envergonham de caluniar profissionais honestos'. Em outras palavras, todos os que questionaram a manipulação da Globo às vésperas do primeiro turno. Triste a empresa que não consegue justificar suas práticas condenáveis e se esconde atrás de 172 funcionários”, escreveu Marcelo Salles no Observatório da Imprensa.Na semana em que o comunicado interno foi enviado, um repórter da emissora que trabalha no Rio de Janeiro viu Ali Kamel chorando na redação. Na semana passada, a Rede Globo enviou um representante a Brasília para conversar com o governo Lula. Se isso se mostra necessário, sinal de que o receio da perda da credibilidade junto à população não é nada fictício.

Nov 4, 2006

YouTube - Motivação para Vida!!!

“Pensa-se, comumente, que a tarefa de um político é administrar o país: pôr a casa em ordem, construir coisas novas, consertar coisas velhas, cuidar das finanças, da saúde, da segurança, da justiça, dos meios de comunicação, incluída, inclusive, a administração dos meios de escolarização existentes, coisa sob a responsabilidade do ministério da educação. Discordo. Existe uma diferença qualitativa entre aquilo que fazem os ministérios administrativos e aquilo que o ministério da educação deve fazer. A diferença entre eles é simples. Os ministérios administrativos cuidam do hardware do país. Eles lidam com a ‘musculatura’ nacional. O ministério da educação tem a seu cuidado o software do país. Ele cuida da ‘inteligência’ nacional. Seu objetivo é fazer o povo pensar. Porque um país – ao contrário do que me ensinaram na escola – não se faz com as coisas físicas que se encontram em seu território, mas com os pensamentos de seu povo”. (Rubem Alves)

Como não concordar com Rubem??? Pensar, ser crítico, ter autonomia, personalidade, fazer valer seus direitos (e deveveres), ser autêntico, verdadeiro, honesto...Ah, eu passaria o dia todo digitando palavras que represetam as caractarísticas que acredito ser imprescindíveis no ser humano.Cada dia mais tenho certeza de que estou no cainho certo: EDUCAÇÃO. Quero ser professora para poder somar com os meus aprendentes um pouco desta vontade de querer ver meu país melhor, de ver o ser humano ser mais humano. Pensar não é tudo, é necessário agir, porém não são todas as pessoas que vieram a este mundo com este propósito. Infelizmente muitas são acomodadas, passivas, fracas, sem iniciativa, sem coragem.
Obrigada Senhor, por eu existir e ser exatamente do jeito que sou...Sem tirar nem pôr...Sem falsas modéstias: EU ME AMO!!!

Esta música tocou na minha formatura...eu ouvi a primeira vez no carro com Bia...Foi amor a 1ª "ouvida"!!! rsrsrrs Veja a letra e se quiser ouvir clique no link abaixo...Vale a pena. Eu estou desde ontem repetindo incasavelmente esta música. Preciso ouvi-la pra acalmar meus ânimos. Dai-me força, oh Senhor!

HÁ UMA LUZ MAIOR
(Manno Goes e Mané Filho)

VALE A PENA ACREDITAR NO QUE OS OLHOS NÃO PODEM VER
VALE A PENA SER FELIZ PORQUE
AH UMA LUZ MAIOR / AH UMA LUZ MAIOR
JÁ NÃO BASTA RECLAMAR DO MAL, E DAS COISAS QUE NÃO VEM
ENCARAR DE FRENTE O VENDAVAL, COM UMA FORÇA QUE PROVEM
DE UMA LUZ MAIOR, DE UMA LUZ MAIOR
SEI QUE TUDO TEM SEU TEMPO, MAIS SEI QUE O TEMPO É CURTO E QUE A ESTRADA É LONGA DEMAIS
É PRECISO SER COMO O VENTO, SEM OLHAR PRA TRAZ
SEMEAR A PAZ, DESSA LUZ MAIOR

O TEMPO APAGA O QUE O TEMPO ESCREVE,
O TEMPO CURA O QUE O TEMPO FERE
AS NOSSAS PROCURAS SÃO DE TER O FIM
AS NOSSAS PERGUNTAS TEM RESPOSTAS SIM, É ASSIM
AHHHH, AHHHHHH AH AH AHHHHH
AH UMA LUZ MAIOR

SEI QUE TUDO TEM SEU TEMPO
MAIS SEI QUE O TEMPO É CURTO
E QUE A ESTRADA É LONGA DEMAIS
É PRECISO SER COMO O VENTO
SEM OLHAR PRA TRAZ
SEMEAR A PAZ
DESSA LUZ MAIOR
O TEMPO APAGA O QUE O TEMPO ESCREVE
O TEMPO CURA O QUE O TEMPO FERE
AS NOSSAS PROCURAS SÃO DE TER O FIM
AS NOSSAS PERGUNTAS TEM RESPOSTAS SIM
É ASSIM
AHHHH, AHH AH AH AH AH
AH UMA LUZ MAIOR


http://youtube.com/watch?v=IyZACmF3RAk