
http://youtube.com/watch?v=ojUDnMTZjcs
É aqui que me encontro,e que por vezes, também me perco... Este é o meu cantinho! Aqui faço o que quero, o que gosto, do jeito que gosto!! Sejam bem-vindos.
Protestos contra atuação da mídia nas eleições saíram das críticas na internet e chegaram às ruas, como nas manifestações durante a festa da reeleição de Lula (foto). Para defender sua cobertura, chefia da Globo colocou abaixo-assinado "à disposição" dos jornalistas.
Bia Barbosa – Carta Maior
SÃO PAULO – A cena foi das mais curiosas da festa em comemoração à vitória do presidente Lula na Avenida Paulista, na noite do último domingo (29): postado em frente ao palco onde discursava o presidente reeleito, o repórter da TV Globo não conseguia fazer sua passagem (no jargão jornalístico, o trecho da matéria em que o repórter aparece no vídeo) porque a população, do lado de trás da grade, não parava de gritar: “Fora, Rede Globo! Fora, Rede Globo!”. Horas depois, o carro da emissora saiu vaiado do local da festa. Eleitores de Lula carregavam cartazes que diziam: “Lula de novo, para a tristeza da Globo e alegria do povo”; “Lula, nós estamos com você. Veja e Globo, nós estamos de olho em vocês. 3o turno não!”; “FHC, Veja, Kamel, Globo: terroristas da democracia. Parem com o golpismo. Quem manda no meu voto sou eu” e “Viva as informações via internet”.Junto com vários amigos, o professor Sebastião Alves de Oliveira Júnior encomendou uma grande faixa para o dia do segundo turno. Os dizeres “O povo venceu a mídia” atravessaram toda a pista esquerda da Avenida Paulista. E os aplausos de quem passava não foram poucos. “Fizemos a faixa porque estamos indignados com a ditadura do quarto poder. Resolvemos fazer uma homenagem aos injustiçados. A mídia tentou influenciar muito nesta eleição. Não é possível ter quatro famílias mandando na opinião pública de um país de 180 milhões de pessoas. Temos que criar mecanismos para democratizar a mídia”, disse Oliveira.Um pouco mais a frente, o servidor público Airton De Grande também era aplaudido por carregar o cartaz que dizia “Recado aos patrões da impren$a desonesta: Civitas, Marinhos, Mesquitas & Frias, vocês perderam!!! Agora só em 2010... antes é golpe”. Segundo De Grande, o cartaz representava um desabafo contra os quatro grandes veículos que “foram desleais ou no mínimo ineficientes do ponto de vista do bom jornalismo”. Apesar disso, avalia, o povo conseguiu fazer uma leitura adequada da mídia e saber quem errou. Na segunda-feira, as críticas contra a atuação da grande imprensa continuaram em Brasília, quando militantes que se reuniram para receber o presidente Lula de volta à capital protestaram contra a imprensa. Nesta quarta (1/11), a relação da mídia com o governo está estampada na grande maioria dos jornais, em matérias que vão do programa de comunicação para o segundo mandato às repercussões das reclamações dos jornalistas da revista Veja após seu depoimento à Polícia Federal. O aspecto positivo deste momento é que em poucos períodos da história recente do Brasil se discutiu tanto a atuação da imprensa nos processos eleitorais. O negativo é que tamanho debate é resultado concreto de um ultrapassar de limites da grande imprensa nas últimas eleições – o que ficou comprovado, inclusive, por meio das diversas análises realizadas pelo Observatório Brasileiro de Mídia ao longo da campanha (clique aqui para consultar os estudos).Um dos episódios mais recentes deste embate foi o abaixo-assinado produzido por funcionários da Rede Globo em resposta às reportagens da revista Carta Capital acerca da omissão e manipulação de fatos durante o processo eleitoral por parte da grande mídia. O texto, assinado por 172 jornalistas, foi divulgado na internet dois dias antes do segundo turno e inicia falando da “revolta, perplexidade e pesar” que sentem os jornalistas da Globo, que se viram no “dever de denunciar a insistente tentativa de atingir nossa honra e nossa correção profissional por alguns supostos colegas nestes dias que antecedem o encerramento das eleições 2006”.Em artigo publicado nesta terça na página do Observatório da Imprensa (leia “Abaixo-assinado frustrado da TV Globo”), Marcelo Salles afirma que, se a idéia da Globo era deslocar o eixo das críticas à empresa para o campo da ofensa pessoal, como faz entender este primeiro parágrafo, o resultado não foi o esperado.“Em nenhum momento houve tentativa de calúnia ou ofensa à honra dos profissionais envolvidos na apuração, como tenta fazer parecer o abaixo-assinado. Basta pegar a revista e reler. Raimundo [Pereira, autor das reportagens de Carta Capital] inclusive chega a afirmar, na mesma página 23, que a 'questão da divulgação das fotos mobilizou a cúpula do jornalismo da tevê dos Marinho'”, escreveu Salles.O documento continua, explicando a posição da reportagem da Globo sobre a divulgação, no Jornal Nacional, do acidente com o vôo 1907 da Gol na véspera do primeiro turno. Na verdade, o documento responde aos questionamentos feitos por Carta Capital sobre o fato da Globo não ter noticiado, naquele dia, o desaparecimento do avião da Gol, focando o jornal na divulgação das fotos do dinheiro apreendido durante a tentativa de compra do dossiê contra o PSDB.O abaixo-assinado termina dizendo que os jornalistas não toleram que sua postura “correta de cautela e busca da precisão seja transformada numa mentira covarde e desonesta de um certo grupo de detratores. Estes, sim, traidores de um compromisso ético do jornalismo – porque nos acusam sem o menor pudor, sem conhecimento nenhum de nossos procedimentos. Em nome de nossa honra, nós, jornalistas da Rede Globo, registramos publicamente nosso repúdio às calúnias que têm sido feitas contra nosso trabalho na cobertura das eleições 2006. Somos jornalistas compromissados com a nossa profissão. Confiamos cada um no trabalho do colega ao lado. Jamais tomaríamos parte de complôs de natureza partidária, ou de qualquer outra, que, na verdade, têm vida apenas na cabeça daqueles que, dominados pela paixão política, não se envergonham de caluniar profissionais honestos”.Na verdade, o abaixo-assinado, ao focar nas explicações da emissora acerca da cobertura do acidente da Gol, indiretamente tenta desqualificar toda a reportagem feita por Carta Capital sobre a cobertura da Globo nas eleições. Usa de um sofisma, tentando induzir o leitor a acreditar que, já que a postura da Globo estava correta em não noticiar o acidente naquele momento – e que, portanto, errados estavam os que criticaram essa opção –, também estava correta, por tabela, no que se refere ao restante da cobertura. Não se trata, portanto, de fazer um abaixo-assinado para discutir se a emissora tinha ou não as informações completas sobre o desaparecimento do avião da Gol e, se tinha, por que resolveu não colocá-las no ar. Trata-se de uma defesa quase incondicional da postura do jornalismo da Rede Globo nas eleições – considerado imparcial –, assinada por 172 de seus profissionais. Segundo declaração de Mônica Maria Barbosa, chefe de reportagem do Jornal Nacional, ao site Comunique-se, que divulgou o abaixo-assinado, o documento teria sido uma atitude “absolutamente espontânea dos profissionais”. Foi assim que o texto foi “vendido” para as praças da Globo, para facilitar a adesão dos colegas. Não é isso, no entanto, o que contam os jornalistas da emissora que conversaram com a reportagem da Carta Maior.Segundo eles, o abaixo-assinado foi escrito a pedido da cúpula do jornalismo da emissora e teria circulado pronto na redação para a coleta de assinaturas. A responsável pelo texto seria a própria Mônica Maria Barbosa. No dia em que as assinaturas estavam sendo coletadas, houve um princípio de discussão sobre o assunto na redação de São Paulo. Diante dos questionamentos dos jornalistas, Mariano Boni, um dos chefes da reportagem, rebateu dizendo que “quem não estiver satisfeito com a cobertura da Globo que pegue o chapéu e vá para a Record”. Do Rio de Janeiro, a editora-chefe do Globo Repórter, Sílvia Sayão, ligou para sua equipe em São Paulo dizendo que “seria bom se os jornalistas assinassem o documento”. O texto não circulou entre os repórteres-cinematográficos, considerados uma parcela da categoria mais avessa a essas atitudes da chefia. Alguns profissionais que antes tinham assinado o documento pediram a retirada de seus nomes – o que criou um forte constrangimento interno. Como vários jornalistas descreveram à Carta Maior, estava aberta ali a “caça às bruxas” dentro da Globo. “Não se trata de demitir quem não colocou o nome no abaixo-assinado, mas assim eles ficam sabendo com quem podem contar ali dentro”, disse um repórter. “Foi um jeito de colocar o guizo no rabo de alguns gatos”, disse outro. Em alguns comentários de profissionais da Globo deixados nas páginas da internet que publicaram o abaixo-assinado fica claro como muitos realmente assinaram de forma espontânea o texto. Outros, no entanto, confessaram depois não ter percebido que isso seria usado como instrumento político pela empresa. Funcionaram como escudo para a chefia do jornalismo da Globo, principalmente para Ali Kamel, que ficou bastante exposto depois das reportagens de Carta Capital. No dia 19 de outubro, depois da publicação da primeira capa de Carta Capital sobre a cobertura da imprensa do caso da compra do dossiê – que trazia uma página com as questões formuladas e não respondidas por Kamel –, a Globo soltou um comunicado interno aos seus funcionários, enviado a todos os usuários de email do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Recife. Um trecho do texto dizia o seguinte: “A revista Carta Capital publicou uma denúncia generalizada contra a chamada grande mídia e um ataque direto contra a TV Globo. Antes dessa veiculação, a revista enviara um questionário à Central Globo de Jornalismo, cujo teor não deixava dúvida de que estava mal-intencionada: as perguntas partiam sempre de premissas falsas e se referiam a episódios que nunca existiram. Preferimos dar uma resposta geral, reafirmando nossa convicção de que estamos realizando uma cobertura isenta das eleições. Era mesmo uma armadilha, já que os principais ataques da revista à TV Globo sequer constavam do questionário enviado”. Em anexo ao comunicado, a Central Globo de Pesquisa e Recursos Humanos enviou duas páginas escritas por Kamel rebatendo as acusações. O texto, pago pela Globo, foi publicado na Carta Capital da semana seguinte. “Em vez de adotar uma postura humilde e se explicar, a direção da TV Globo insiste em se fazer de vítima e ainda contra-ataca, sem dar nomes, a todos os que 'não se envergonham de caluniar profissionais honestos'. Em outras palavras, todos os que questionaram a manipulação da Globo às vésperas do primeiro turno. Triste a empresa que não consegue justificar suas práticas condenáveis e se esconde atrás de 172 funcionários”, escreveu Marcelo Salles no Observatório da Imprensa.Na semana em que o comunicado interno foi enviado, um repórter da emissora que trabalha no Rio de Janeiro viu Ali Kamel chorando na redação. Na semana passada, a Rede Globo enviou um representante a Brasília para conversar com o governo Lula. Se isso se mostra necessário, sinal de que o receio da perda da credibilidade junto à população não é nada fictício.
Como surgiu o Dia do Professor
"Tudo começou com um decreto imperial, de 15 de outubro de 1827, que trata da primeira Lei Geral relativa ao Ensino Elementar. Este decreto, outorgado por Dom Pedro I, veio a se tornar um marco na educação imperial, de tal modo que passou a ser a principal referência para os docentes do primário e ginásio nas províncias. A Lei tratou dos mais diversos assuntos como descentralização do ensino, remuneração dos professores e mestras, ensino mútuo, currículo mínimo, admissão de professores e escolas das meninas.
A primeira contribuição da Lei de 15 de outubro de 1827 foi a de determinar, no seu artigo 1º, que as Escolas de Primeiras Letras (hoje, ensino fundamental) deveriam ensinar, para os meninos, a leitura, a escrita, as quatro operações de cálculo e as noções mais gerais de geometria prática. Às meninas, sem qualquer embasamento pedagógico, estavam excluídas as noções de geometria. Aprenderiam, sim, as prendas (costurar, bordar, cozinhar etc) para a economia doméstica.
Se compararmos a lei geral do período imperial com a nossa atual lei geral da educação republicana, a Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), persegue ainda ideais imperiais, ao estabelecer, entre os fins do ensino fundamental, a tarefa de desenvolver a “capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”. Portanto, mais de um sesquicentenário da lei, perseguimos os meus objetivos da educação imperial.
A Lei de 15 de novembro também inovou no processo de descentralização do ensino ao mandar criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. Hoje, além da descentralização do ensino, para maior cobertura de matrícula do ensino fundamental, obrigatório e gratuito, o poder público assegura, por imperativo constitucional, sua oferta gratuita, inclusive, para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria (Inciso I, artigo 208, Constituição Federal).
A remuneração dos professores é, historicamente, o grande gargalo da política educacional, do Império à Nova República, de Dom Pedro I a Fernando Henrique Cardoso I e II. O grande mérito do Imperador, ao outorgar a Lei de 15 de outubro de 1827, foi o de não se descuidar, pelo menos, formalmente, dos salários dos professores. No artigo 3º da lei imperial, determinou Dom Pedro que os presidentes, em Conselho, taxariam interinamente os ordenados dos Professores, regulando-os de 200$000 a 500$000 anuais, com atenção às circunstâncias da população e carestia dos lugares.
O economista Antônio Luiz Monteiro Coelho da Costa, especialista em cotação de moedas, atendendo minha solicitação, por e-mail, fez a conversão dos réis, de 1827, em reais de 2001 (discutíveis): estima Luiz Monteiro que 200$000 eqüivalem a aproximadamente R$ 8.800,00 (isto é, a um salário mensal de R$ 680, considerando o 13º) e 500$000 a aproximadamente R$ 22.000(R$ 1.700, por mês).
Os dados mostram como os professores, no século XXI, em se tratando de remuneração, recebem bem aquém dos parâmetros estabelecidos pela lei imperial, no longínquo século XIX. De acordo com dados recentes do Ministério de Educação, do total de professores, 65% ganham menos que R$650, 15% ganham entre R$650 e R$900 e 16% ganham mais de R$900. O salário médio mensal, de acordo com o senso do Ministério de Educação, é de R$1.474 nas escolas federais, R$656 nas particulares, R$584 nas estaduais e R$372 na municipais. Nos municípios cearenses, ainda encontramos milhares de professores recebendo (e com atraso) menos do que um salário mínimo vigente.
Atualmente, a Constituição Federal de 1988, no seu inciso V, artigo 206, garante, como princípio de ensino, aos profissionais de ensino, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional, mas até agora, não há vontade política para se determinar o valor do piso salarial profissional condigno para os professores.
A Lei de 15 de outubro de 1827 trouxe, por fim, para época, inovações de cunho liberal como a co-educação, revelada através da inclusão das meninos no sistema escolar e que as mestras, pelo artigo 13, não poderiam perceber menos do que os mestres.
A formação dos professores foi lembrada pela lei imperial. No seu artigo 5º, os professores que não tinham a necessária instrução do ensino elementar iriam instruir-se em curto prazo e à custa dos seus ordenados nas escolas das capitais.
Preocupados, hoje, com os 210 mil professores leigos, sem formação sequer do pedagógico ofertado no ensino médio, o Brasil contemporâneo, através da Emenda Constitucional n.º 14, de 12 de setembro de 1996 , a LDB, o Fundef, todos promulgados em 1996, orientam os governantes e as universidades para as licenciaturas breves, na luta contra esse déficit de professores habilitados para o magistério escolar, mas com o apoio financeiro do poder público em favor dos professores de rede pública de ensino (Magister, no Ceará, é um bom exemplo).
A expectativa da sociedade, política e civil, é a de habilitar, em nível superior, até o ano de 2007, o grande contigente de professores leigos da educação básica. Será que, ao comemorarmos o Dia do Professor em 2007, 180 anos depois da primeira geral da educação imperial, teremos atingido esse desiderato republicano? "
Vicente MartinsProfessor Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral.
Fonte de Pesquisahttp://www.psicopedagogia.com.br
Projeto de Lei que instituiu a data comemorativa
"...O Deputado Estadual Paulista, Dr. Antonio Carlos de Salles Filho, no mandato 1947/51, é o autor do Projeto de Lei que instituiu tal homenagem, em âmbito do território do Estado de São Paulo - e, mais tarde, já como Deputado Federal, no mandato 1955/59, fê-lo com espectro e abrangência nacional, passando os abnegados professores a, pelo menos isto, terem seu dia especial, 15 de outubro...."
Informações enviadas por:Antonio Luiz Barros de Salles
Ao Mestre Com Carinho
Composição: Abelhudos
Quero aprender sua lição que faz tão bem pra mim
Agradecer de coração por você ser assim
Legal ter você aquium amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar
Pra alcançar as estrelas não vai ser fácil, mas se eu te pedir
você me ensina como descobrir qual é o melhor caminho
Foi com você que eu aprendi a repartir tesouros
Foi com você que eu aprendi a respeitar os outros
Legal ter você aqui um amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar
Pra mostrar pra você que eu não esqueço mais essa lição
Amigo, eu ofereço essa canção
Ao mestre com carinho
Foi com você que eu aprendi a repartir tesouros
Foi com você que eu aprendi a respeitar os outros
Legal ter você aquium amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar
Pra mostrar pra você que eu não esqueço mais essa lição
Amigo, eu ofereço essa canção
Ao mestre com carinho
Tecnologia na escola A sociedade está passando por profundas transformações, algumas delas provenientes da entrada dos computadores na vida cotidiana. O computador por si só não faz nada. Acredito o que uso do computador na educação poderá suscitar no sujeito, potencialidade bem como ampliar os horizontes de forma integrada e prática. A relação entre o homem e o computador é fortemente sustentada por uma mediação humana. O computador pode proporcionar um ambiente de aprendizagem, ao mesmo tempo individual e coletivo, onde a possibilidade de exploração e construção cognitivo pode ajudar a desenvolver diferentes saberes. É um instrumento de maior domínio por parte das crianças e adolescentes, que não têm medo de desvendar seus mistérios e usá-lo como um aliado para diversão. O uso do mesmo no ensino é o de ser um agente de transformação da educação: e o professor deve descobrir o lugar didático desta tecnologia. Para tanto, o professor precisa ser capacitado para assumir o papel de facilitador da construção do conhecimento pelo aluno e não mais um transmissor de informações. Sendo assim, qual é o papel do professor hoje? ● Ser um parceiro na aprendizagem de seus alunos, ser um bom mediador, se permitir aprender com os conhecimentos de seus alunos e poder refletir sobre sua prática. Ou seja, ajuda os alunos a transpor os conceitos para situações da vida em geral. (Moema Soares) AGUARDO A CONTRIBUIÇÃO DE VOCÊS... |
Educadora Construcionista é um espaço que eu reservei para postar questionamentos e reflexões acerca da educação. Inicialmente irei descrever alguns conceitos específicos da área educacional com o objetivo de esclarecer dúvidas surgidas nas aulas do Curso de Pós Graduação- Didática do Ensino Superior da UNIBAHIA. Aguardem a próxima postagem... Só para vocês ficarem com água na boca, com fome de saber, deixo uma citação da imortal Cora Coralina: "O saber a gente aprende com os mestres e com os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes." |